Essa denominação de psicose da individualidade foi revista por Kleist e por Aníbal Silveira. A denominação deste grupo como Psicoses da Individualidade foi, posteriormente, revista tanto pelo próprio Kleist, como por Aníbal Silveira, de modo, que posteriormente o grupo foi desmembrado e as psicoses que anteriormente o constituíam foram realocadas entre as Psicoses do Grupo Cicloide e as do Grupo Paranoide. É fácil compreender o porquê disto já que todas as Psicoses denominadas diatéticas (por Silveira) e degenerativas (por Kleist) são atípicas e multifárias com relação às tendências genéticas envolvidas. Sempre há tendências de vários ciclos heredológicos, o que dilui a predisposição e torna o colorido clínico mais variado e atípico, bem como predispõe à remissão dos quadros, integralmente à vida psíquica normal.